bem vindo

sábado, 29 de dezembro de 2012

MITOS E VERDADES SOBRE O NÚMERO 13



Simbologia sugere conflito entre ousadia e segurança

Você já parou para pensar por que o número 13 é motivo de tantas opiniões controversas? Há quem acredite que a simbologia é sinal de "mau agouro" - especialmente em uma sexta-feira 13 - enquanto outros afirmam que o número sugere boas vibrações.

Como se não bastasse eu ser numerólogo, tenho na minha família três exemplos dessa reação de medo e de atração pelo número. Minha tia, nascida dia 13 de novembro, foi registrada como se tivesse vindo ao mundo no dia 12, pois seus pais tinham horror ao 13. E uma outra tia fez o mesmo com meu primo, justificando que pelo fato de ele ter nascido nos últimos minutos do dia 13 de agosto, não haveria problema em registrar o dia 14 como sua real data de nascimento.

O terceiro exemplo é da minha própria mãe. Ela nasceu dia 13 de março e meu avô só foi registrá-la muito tempo depois. Era comum isso ocorrer naquela época, ainda mais nas cidades do interior de Minas Gerais. Por esse motivo, a data que consta em sua certidão de nascimento é 13 de agosto. Nesse caso, só o mês de nascimento foi modificado, mas o dia 13 permaneceu na data de seu nascimento. Claro que minha mãe tem uma relação de amor com o 13. Ela o considera seu número de "sorte".

AFINAL, O QUE SIGNIFICA O NÚMERO 13?

O 13 é formado pelos números 1 e 3. O 1 simboliza coragem, iniciativa e disposição para correr riscos. Já o 3 representa a autoconfiança e o otimismo de acreditar no melhor da vida, além da reação de leveza e liberdade que acompanha essa atitude positiva perante os desafios. Tanto o 1 quanto o 3 gostam de viver livremente e não apreciam dar satisfações do que querem fazer e do que efetivamente fazem. Por que detestam ser mandados e seguir regras.

O interessante é que o 4, resultante da soma entre os números 1 e 3 - que formam o 13 - indica justamente o oposto. O 4 gosta de seguir regras e prefere o certo ao incerto. Almeja a estabilidade e não se sente à vontade em arriscar. Prefere seguir um ritmo calmo, com organização, planejamento e praticidade.

Então, o conflito está deflagrado dentro do próprio número 13. Há uma luta entre o risco e a segurança. O 4 é conservador, enquanto o 1 e o 3 preferem o novo, as novidades e a originalidade. O 4 é tradicional; o 1 e o 3 são rebeldes. O 4 gosta de apoio e da presença física das pessoas ao seu redor. Já o 1 e o 3 são independentes, amam a autonomia e um amplo espaço para desbravar. Provavelmente, por reunir em sua simbologia tendências tão opostas, o 13 pode ser considerado um número ambíguo: uns o consideram sinal de mau agouro, outros de boas vibrações.

Ter receio do número 13 pode significar problemas no que tange a ter iniciativa ou otimismo para buscar novas experiências mais prazerosas e criativas - características simbolizadas pelos números 1 e 3. Outra possibilidade é que as pessoas privilegiem um dos extremos desse simbolismo: conservadorismo ou inovação; novidades ou comodidade; coragem de experimentar situações diferentes ou resistência à mudança. Por outro lado, quando a pessoa sabe lidar com a simbologia desse número, ela consegue ter muitas ideias, comunicá-las e tem a determinação de realizá-las. Sabe unir teoria e prática. Consegue viver bem com as regras sociais sem perder sua originalidade, sem reprimir a sua individualidade.

A SIMBOLOGIA DA SEXTA-FEIRA 13

De acordo com a Numerologia, não há nada de especial na sexta-feira 13. No entanto, algumas pessoas podem se sentir desafiadas nessa data. Enquanto o 1 e o 3 - que formam o 13 - querem liberdade, otimismo e festividade, eles geram o sério 4 como número reduzido. E este pede praticidade, perseverança, determinação, planejamento e organização para direcionar melhor a necessidade de criatividade e de diversão dos números 1 e 3. Mas vale lembrar que isso vale para qualquer dia 13, e não apenas para a sexta-feira.

Outro detalhe é que, no Tarot, o 13 é o número do arcano "A Morte". E essa carta representa a necessidade de mudanças, de sair da zona de conforto. Quem não se sente à vontade de mudar hábitos e situações em sua vida, tende a não gostar desta simbologia.

Então, diante desse cenário apresentado a respeito do simbolismo do 13, fica evidente que por trás de medos e superstições existe uma mensagem. A de que é preciso saber arriscar com confiança e planejamento, rumo ao que precisa ser mudado e reestruturado em nossa vida. Tais mudanças pedem coragem e, ao mesmo tempo, pés no chão.

CURIOSIDADE SOBRE A DATA

Há várias teorias que sugerem o motivo da sexta-feira 13 ser considerada uma data desfavorável. No entanto, a mais forte delas tem origem no século XIV, quando o rei da França, Filipe IV, considerou que a ordem dos Cavaleiros Templários era ilegal. No dia 13 de outubro de 1307, uma sexta-feira, o monarca decretou que os membros da ordem deveriam ser perseguidos, torturados e presos, culminando em muitas mortes. Essa seria uma das razões para que a data tenha uma conotação negativa para algumas pessoas.


SOBRE O AUTOR
YUBERTSON MIRANDA Yubertson Miranda é numerólogo, astrólogo e tarólogo. Formado em Filosofia. Ama encontrar significado nos eventos do dia-a-dia. É autor das análises numerológicas do Personare

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Os três conselhos.

Não fui eu quem escrevi , mas é lindo esse conto.

Um casal de recém casados, era muito pobre e vivia de favores num sitio do interior. Um dia o marido fez a seguinte proposta a esposa:

- Querida, eu vou sair de casa e vou viajar para bem distante. Vou arrumar um emprego e trabalhar ate que eu tenha condições de voltar e dar a você uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo vou ficar longe de casa, só peco uma coisa: que você me espere e, enquanto eu estiver fora, seja fiel a mim que eu serei fiel a você. Assim sendo o jovem saiu. Andou muitos dias a pé, ate que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudar em sua lavoura. Ele se ofereceu para trabalhar e foi aceito. Sendo assim, fez um pacto com o seu patrão. Ele disse:

"Patrão eu peço só uma coisa para o senhor. Deixe-me trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que eu devo ir embora, o senhor me dispensa das minhas obrigações. Eu não quero receber o meu salário. Peço que o senhor o coloque na poupança ate o dia que eu sair daqui. No dia em que eu sair o senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho". Tudo combinado, aquele jovem trabalhou durante vinte anos, sem ferias e sem descanso.

Depois de vinte, foi procurar o seu patrão e disse:

"Patrão eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa".

O patrão então lhe disse:

"Tudo bem, nos fizemos um pacto e eu vou cumprir, só que antes eu quero lhe fazer uma proposta". O jovem aceitou.

Então o patrão falou:

"Eu lhe dou todo o seu dinheiro e você vai embora ou eu lhe dou três conselhos e não lhe dou o dinheiro e você vai embora. Se eu lhe der o dinheiro eu não lhe dou os conselhos e se eu lhe der os conselhos eu não lhe dou o dinheiro. Vai pro seu quarto, pensa durante a noite e depois você vem e me da a resposta". O rapaz pensou durante dois dias e depois procurou o patrão e lhe disse:

"Patrão eu quero os três conselhos".

O patrão lhe disse:

"Se eu lhe der os conselhos, eu não lhe dou o dinheiro".

E o jovem respondeu:

"Eu quero os conselhos".

O patrão então lhe falou:

1 – nunca tome atalhos em sua vida: caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida;

2 – nunca seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade pro mal pode ser mortal;

3 – nunca tome decisões em momentos de ódio e de dor, pois você pode se arrepender e ser tarde demais.

Após dar os três conselhos, o patrão disse ao rapaz que já não era tão jovem assim:

"Filho, aqui você tem três pães: dois são para você comer durante a viagem e o terceiro para comer com a sua esposa, quando chegar em sua casa". O rapaz saiu para seguir o seu caminho de volta, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que ele tanto amava. Andou durante o primeiro dia e encontrou um viajante que o cumprimentou e lhe perguntou:

"Pra onde você vai?".

Ele respondeu:

"Vou para um lugar muito distante que fica a mais de vinte dias de caminhada por esta estrada".

O viajante lhe disse:

"Rapaz, esse caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é dez e você vai chegar em poucos dias". O rapaz ficou contente e começou a seguir pelo atalho, quando lembrou-se do primeiro conselho do seu patrão. "Nunca tome atalhos em sua vida, caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida". Então voltou logo atrás e seguiu o seu caminho. Dias depois ele soube que aquilo era uma emboscada.

Outros dias de viagem, achou uma pensão na beira da estrada onde pode hospedar-se. Pagou a diária e após tomar um banho, deitou-se para dormir. De madrugada acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se de um salto só e dirigiu-se a porta para ir ate o local do grito. Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo conselho. "Nunca seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade pro mal pode ser mortal". Voltou, deitou-se e dormiu. Ao amanhecer, após tomar o café, o dono da hospedaria lhe perguntou se ele não havia ouvido um grito e ele respondeu que sim.

O hospedeiro disse:

- E você não ficou curioso? Ele respondeu que não. Então o hospedeiro lhe confidenciou:

"Você é o único que saiu vivo daqui, pois eu sou louco e grito durante a noite e quando o hospede sai eu o mato e lhe mostrou vários cadáveres". O rapaz seguiu a sua longa caminhada, ansioso por chegar em sua casa. Depois de muitos dias e noites de caminhada, já ao entardecer, viu entre as arvores a fumaça da sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta da sua esposa. O dia estava escurecendo, mas ele pode ver que a sua esposa não estava só. Andou mais um pouco e viu que a sua esposa tinha, sentado em seu colo, um homem a quem ela estava acariciando os cabelos.

Quando ele viu aquela cena o seu coração se derreteu de ódio e amargura e ele decidiu-se a correr de encontro aos dois e a mata-los sem piedade. Respirou fundo e apressou os passos, quando se lembrou do terceiro conselho. "Nunca tome decisões em momentos de ódio e de dor, pois você pode se arrepender e ser tarde demais". Então ele parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no dia seguinte ele tomaria uma decisão. Ao amanhecer, já com a cabeça fria ele disse:

"Não vou matar minha esposa e nem o seu amante. Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta. Só que antes eu quero dizer para a minha esposa que eu fui fiel a ela". Dirigiu-se a porta da casa e bateu. Quando a esposa abriu a porta e reconheceu seu marido, ela se atirou ao seu pescoço e o abraçou afetuosamente. Ele tentou afasta-la,mas não conseguiu. Então, entre lagrimas, desabafou:

"Eu fui fiel a você e você me traiu". Assustada, a pobre esposa respondeu:

"Como? Eu não lhe trai, antes o esperei durante esses vinte anos".

Ele lhe perguntou:

"E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer?".

"Aquele homem – é nosso filho. Quando você foi embora eu descobri que estava grávida e hoje ele esta com vinte anos de idade". Então o marido entrou, conheceu e abraçou seu filho, contou-lhes toda a sua historia, enquanto a esposa preparava o lanche e sentaram-se para tomar o café e comer o último pão. Apos a oração de agradecimento e lagrimas de emoção ele partiu o pão e, ao parti-lo, ali estava todo o seu dinheiro!






Fonte: http://www.pemonline.com.br/canais/anedotas-e-contos/os-tres-conselhos/

Como o Ano Novo é comemorado no mundo


Em alguns países, a festa da virada acontece em outro dia que não o 31 de dezembro, em outros, dura mais de um dia. Saiba mais 




Você sabia que festejar um “novo ano” é uma prática muito antiga? Os romanos foram os primeiros a marcar a data da comemoração no calendário. O Ano Novo era festejado de 25 de março até 1 de abril. Quem instituiu o dia 1 de janeiro como o primeiro dia do ano foi o papa Gregório XIII. "Alguns franceses resistiram à mudança e quiseram manter a tradição, mas eram ridicularizados pelos que aceitaram a nova data. Eles começaram a receber convites para festas que não existiam. Isso fez surgir o dia da mentira, uma falsa comemoração do Ano Novo”, conta Tiago Martins da Silva, professor de geografia.

Mas nem todos os países festejam a virada no dia 31 de dezembro. A comunidade judaica segue um calendário lunar e festeja o novo ano, o Rosh Hashaná, durante dois dias do mês Tishrê, que ocorre entre setembro e outubro do nosso calendário. Nesta data, é comemorado o aniversário de criação do homem e da mulher. Durante esses dois dias, as famílias se reúnem nas sinagogas para rezar e, em seguida, vão para casa jantar. O momento mais importante durante as orações acontece quando o Shofar (chifre de carneiro) é tocado. Já os islâmicos celebram o ano novo em meados de maio, no aniversário da Hégira (em árabe, “emigração”). Lá o Ano Zero corresponde ao nosso ano de 622, quando o profeta Maomé deixou a cidade de Meca e se estabeleceu em Medina.

Veja como cada canto do planeta festeja o novo ciclo:

Brasil: 
mantivemos costumes e hábitos dos povos que passaram por aqui. Dos italianos, herdamos a tradição de comer lentilhas; dos portugueses, o bacalhau; e dos africanos, vestir roupas brancas e jogar flores para Iemanjá.

China:
 a comemoração acontece no 23º dia do último mês lunar, quando os chineses oferecem comida ao Deus da Cozinha para pedir prosperidade familiar. Cada ano é dedicado a um animal do signo chinês, 2011 será o ano do coelho. Eles também colam nas portas e janelas das casas papéis vermelhos com dizeres de bom agouro em dourado. À meia noite, comem um bolinho chamado guioza. Em seguida, vem a queima de fogos, que atrai sorte e afasta as coisas negativas. A festa só acaba ao amanhecer. Nesse período, alguns chineses visitam parentes e amigos, levando presentes e envelopes vermelhos com dinheiro para distribuir. Eles acreditam que, ao serem generosos com os outros, a sorte será generosa com eles.

Japão:
 
é a data mais importante no calendário. Eles costumam fazer uma cerimônia de limpeza na casa e pendurar uma corda de arroz na entrada para afastar os maus espíritos. Na véspera, as famílias se reúnem para comer sobá (macarrão de trigo sarraceno), pois acreditam que o alimenta ajuda a atrair fortuna. Na noite de 31 de dezembro, os japoneses vão ao templo para a cerimônia das 108 badaladas. De acordo com a crença budista, o tocar do sino serve para afastar os pecados e purificar as pessoas. No dia 1 de janeiro, eles acordam cedo para fazer a primeira visita a um templo budista ou santuário shintoista e rezar por saúde e felicidade no ano que se inicia.

Índia:  
É costume atirar objetos que representam impurezas e doenças na fogueira e fazer queima de fogos nas ruas.

Itália: 
O novo ano é recebido com fogos de artifícios, para que todos fiquem acordados - acredita-se que os que dormem na virada do ano dormirão todo o ano. Em várias partes do país, dois pratos são considerados essenciais: o pé de porco e a lentilha.

França:
Foi este país que batizou a data com o nome de Réveillon, que é uma grande festa entre amigos, com boa comida e bebida. À meia noite, é costume todos se beijarem e tomarem muita champanhe.

Grécia: 
Eles fazem um bolo com os mesmos ingredientes do panetone e colocam uma moeda de ouro dentro dele. Na virada do ano, o bolo é cortado entre todos os participantes da festa, e quem ganhar a moeda terá muita sorte durante o próximo ciclo. A tradição de comer romãs vem desse país. Lá, eles jogam a fruta no chão e aí dividim entre todos.

Escócia: 
  
Os festejos começam às 8 horas de 31 de dezembro e terminam às 6 horas do primeiro dia do novo ano. A data, mais comemorada que o Natal, é marcada por tradições como os desfiles de gaiteiros e dançarinos típicos na rua principal da capital Edimburgo, a Princes Street. À meia noite, os canhões do Castelo de Edimburgo são disparados e há uma grande queima de fogos. Em seguida, um gaiteiro faz um solo no topo do castelo. Presentes simbólicos também são dados para desejar boa sorte, incluindo biscoitos.

Espanha
  
Comemoração começa no dia 28 de dezembro e vai até o Dia de Reis (6 de janeito), quando são feitas as cavalgadas e é preparada a rosca de reis. Dentro dessa rosca são colocados brinquedos para as crianças. Exatamente à meia-noite, as pessoas comem doze uvas, uma a cada badalada do relógio da Puerta del Sol, localizada em Madrid.

Estados Unidos: 
 
A festa mais famosa do país acontece em Nova Iorque, na Time Square, onde as pessoas se encontram para beber, dançar, correr e gritar. Durante a contagem regressiva, uma grande maçã vai descendo no meio da praça e explode à meia-noite, jogando balas e bombons para todos os lados.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

História do Natal






História do NatalHistória do Natal, 25 de dezembro, história do Papai Noel, a tradição da árvore de Natal, origem do presépio,
decorações natalinas, símbolos natalinos


Papai Noel: um dos símbolos do Natal








Origem do Natal e o significado da comemoração


















O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.





As antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o tempo que levou para os três reis Magos chegarem até a cidade de Belém e entregarem os presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus. Atualmente, as pessoas costumam montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro e desmontá-las até 12 dias após o Natal.





Do ponto de vista cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o Ocidente, pois marca o ano 1 da nossa História.





A Árvore de Natal e o Presépio








Em quase todos os países do mundo, as pessoas montam árvores de Natal para decorar casas e outros ambientes. Em conjunto com as decorações natalinas, as árvores proporcionam um clima especial neste período.





Acredita-se que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta, Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua casa. Além das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou velas acesas para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado na floresta.





Esta tradição foi trazida para o continente americano por alguns alemães, que vieram morar na América durante o período colonial. No Brasil, país de maioria cristã, as árvores de Natal estão presentes em diversos lugares, pois, além de decorar, simbolizam alegria, paz e esperança.





O presépio também representa uma importante decoração natalina. Ele mostra o cenário do nascimento de Jesus, ou seja, uma manjedoura, os animais, os reis Magos e os pais do menino. Esta tradição de montar presépios teve início com São Francisco de Assis, no século XIII. As músicas de Natal também fazem parte desta linda festa.









O Papai Noel : origem e tradição

Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.






Foi transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.


A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos, ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.


A roupa do Papai Noel


Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.

Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.



Curiosidade: o nome do Papai Noel em outros países


- Alemanha (Weihnachtsmann, O "Homem do Natal"), Argentina, Espanha, Colômbia, Paraguai e Uruguai (Papá Noel), Chile (Viejito Pascuero), Dinamarca (Julemanden), França (Père Noël), Itália (Babbo Natale), México (Santa Claus), Holanda (Kerstman, "Homem do Natal), POrtugal (Pai Natal), Inglaterra (Father Christmas), Suécia (Jultomte), Estados Unidos (Santa Claus), Rússia (Ded Moroz).


terça-feira, 18 de dezembro de 2012

chegou o fim do mundo !

Bela segunda feira, o céu amanhecia com uma cor avermelhada. Os pássaros nas arvores cantavam musicas maravilhosas e o vento. Ah esse soprar da natureza arrepiavam os cabelos de Marina! A data era dezoito de maio de 1910 um dia com outro qualquer, mas algo estranho estava acontecendo. Nas ruas apertadas do bairro, outros moradores olhavam para o céu. Todos estranhavam aquela tonalidade vermelha. Agora sim Marina percebeu que a beleza do dia era demasiadamente estranha.
Odorico, um caboclo observador logo percebeu a anomalia. O sol  estava em dois lugares. Havia no céu o sol amarelo e ao lado dele outro astro que imperceptivelmente lhe fazia companhia e emanava o seu reflexo âmbar na atmosfera.
Era aterrador e ao mesmo tempo fascinante aquilo. Mas o que era aquilo?
Ninguém soube responder. Até que apareceu o senhor Honório, considerado o homem mais inteligente do lugarejo. Homem que se diziam a boca pequena que foi conselheiro até do imperador. Com seu setenta anos bem vivido e testa larga e cabelos grisalhos, era respeitado e sua palavra era ditas como autoridade.
Ao tomar conhecimento do que acontecia, ele simplesmente ajoelhou e começou a rezar.
Boquiabertos a pequena população, temeu pelo pior. O que estaria acontecendo?
Honório se recompôs e num discurso breve deu a terrível noticia: O fim do mundo chegou!
Aquele pequeno astro que aos poucos se distanciava do sol, se encaminharia para a terra e a colisão acabaria com toda a espécie viva do planeta. Ele havia lido isso em suas  viagens, mas não poderia acreditar. Agora via que as previsões se tornava realidade.
O desespero tomou conta. Acorreram para a igreja e o dia todo foi de orações e terços pedindo ao Santo Antonio para que os livrasse do mal que se aproximava.
Frei Cupertino, religioso que acabara de chegar de Santa Luzia substituindo o padre Josafá que morrera recentemente  organizou as vigílias e confissões.
Enquanto uns rezavam, outros resolveram acabar suas poucas horas de vida no prazer:
Seu Joaquim, um solteirão convicto e muito tímido resolveu não levar para a eternidade o seu segredo. Ao cinquenta anos revelaria seu maior segredo. Caminhou com passos firmes para o fim da rua, justamente onde morava a esposa de seu melhor amigo, o Genival.
Bateu á porta. Seu amigo ao abrir se assustou: o que queres amigo?
-Vósmicê me desculpa, mas eu vim falar com a sua patroa!
Marizita ao ouvir a menção de seu nome apareceu na porta e se assustou:
Senhora! Disse o atrevido visitante. – Anos que se vão e estão dizendo que hoje é o dia final de nossas vidas, sempre respeitei o Genival e a tua casa, mas não posso morrer sem lhe dizer que a senhora sempre foi O AMOR DE MINHA VIDA. Sofri esse tempo todo, para esconder esse nobre sentimento que consumiu toda a minha juventude.
Pasmos! Estavam Genivaldo e Marizita! Quem poderia que o enigmático Joaquim, o homem frio, que nunca levantava o olhar para nenhuma mulher, fosse amar a mulher de seu melhor amigo.
Genivaldo ao invés de irar-se contra seu amigo. Olhando aquela cena começou a rir, gargalhar.
Todo esse tempo você apaixonado por minha mulher e só agora teve coragem de falar? Você é um frouxo compadre.  Gosta-se dela mesmo. Pode ficar pro cê. O mundo vai acabar mesmo e eu não quero morrer ao lado dessa mulher feia não. Vou sair pegar o meu cavalo e ir para Sabará beber todas e namorar. Assim disse, assim o fez.
Nas ruas alguns se recolhiam ás suas casa, rezavam. Outros tentavam fazer realizar o seu ultimo desejo antes da hora final, que ninguém sabia que era. Mas segundo seu Honório, não passava de hoje!
Frei cupertino, em seu confessionário, estava escandalizado. Como impor penitencia ás confissões de pessoas que nem em pensamento imaginaria que cometesse tal pecado.
Para todos o mundo se acabaria as seis hora da tarde. O dia caminhava para as doze horas e todos tentava fazer nesta poucas horas algo que lhe davam um conforto físico ou espiritual.
Nas ruas e nas casas uns se abraçavam, outro colocavam pra fora todo o rancor ou alegria. O sentimento de matar seus desafetos não existia. Pra que se daqui a pouco todos iriam morrer?
Inimigos se tornaram amigos, conversavam numa simplicidade e se inquiriam porque não fizeram isso antes. Só com a sombra da morte é que a racionalidade e o bom senso afloraram.
Cansado o frei determinou que na hora final que todos se recolhessem ao seus lares e rezassem. Chegaram às dezoito horas, os corações se aceleraram , todos se abraçaram , rezaram e ficaram assim. Dentro de casa as horas passaram e ninguém tinha coragem de olhar pela janela pelo menos.
O dia dezenove de maio chegou e o mundo não acabou. Seu Honório ficou desmoralizado, tentou explicar que o cometa passou por aqui e não caiu. Agora é tarde, diziam.
Muitos segredos foram revelados, muitas confusões foram esclarecidas e o Genivaldo.
Bem esse ao voltar pra casa foi recebido por uma fera de mulher que o despachou definitivamente de sua casa.
Para uns o mundo realmente acabou!





terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Um certo amigo





Dentro de Vinicius a expectativa era enorme.
Passaria o natal de 1971 na casa de seus avós.
Depois de muito tempo que mudara da tranquila Roça grande, agora com quinze anos, voltaria a sentir o frescor da brisa que emanava do rio das velhas, jogaria bolas com os meninos da rua no campo de futebol e como estava com os hormônios aflorando , trataria de conquistar um coração juvenil igual ao teu.
Esse era mais um forte motivo, para ir para a terra do santo casamenteiro: namorar.
Via nas novelas da TV Itacolomi, principalmente “O direito de nascer” sua inspiração para viver o personagem fictício.
“Chegou dezembro e com ele as férias escolares, passaria todas as suas férias na maior liberdade, o dia tão almejado chegou, arrumou as malas e partiu de sua cidade, Montes Claros”, para Sabará.
Aqui chegando foi recebido com festa por seus avós, Sr.Afonso e dona Ermelinda, que não cabiam de felicidade.
Na primeira noite que passou na casa de seus avós, foi de contar as novidades da terra que habitara seus amigos, estudos e fantasias. Não saiu a rua para rever seus antigos amiguinhos. Deixaria para o dia seguinte, afinal teria muito tempo par isso.
Na manha seguinte foi conhecer a nova estação telefônica no bairro. Incrível, Roça grande já tinha telefone e contava com a incrível quantidade de seis telefones no bairro. Uma novidade que a COTESA colocou a pedido do padre Luiz, a fim de atender a demanda dos moradores.
Foi neste passeio pela pracinha da igreja, que avistou um menino pescando.
Um menino como outro qualquer, sem atrativo que o marcasse, mas esse menino, moreno, esguio de cabelo liso e tez curtida pelo sol, chamou a atenção de Vinicius por estar sentado na pedra preta e compenetradamente pescava.
Ao se aproximar da pedra, foi recebido por um lindo sorriso pelo jovem. Que te bom grato entabulou um longo dialogo com  ele.
Joaquim era esse seu nome, lhe contou que há muito tempo vinha pescar nas águas barrentas do rio e que o horário ideal para se pescar grande peixe era à tardinha depois das duas horas da tarde hora que chegava e ficava até o anoitecer.
Nascia aí uma amizade que tinha hora de se encontrar. Vinícius conseguiu com um amiguinho uma vara de pescar e comprou na mercearia do seu Geraldo Rocha, anzol, linha e chumbo para poder assim passar a tarde pescando com seu amigo.
Era certo que nas terças e quintas feiras ele se armava de seus apetrechos e corria para pedra preta, para se juntar ao seu amigo e pescar. Até que pescar não era o principal motivo da religiosidade da pesca, Mas sim o dialogo que mantinha com Joaquim. Ele se tornava para Vinicius, mais que um amigo, era um conselheiro, que o ouvias em silencio, todo o seu sonho e expectativa de vida. Não faltava a seu amigo, um sorriso encantador e palavras de carinho e afeto. Seus avós estranhavam sua pescaria, mas como ele voltava com o gambão cheio de peixes e um sorriso de candura nos lábios, ninguém nunca se preocupou com que ele fazia. Ele estava ali para descansar e curtir as férias merecidas.
Aos domingos ia a missa, depois reunia com os meninos do catecismo iam para o campo de futebol praticar o nobre esporte bretão. Conseguira conquistar o coração de uma garota, isso o fazia ficar longe da cerca da casa de seus avos. As férias estavam sendo maravilhosamente boas para Vinicius, até que um dia Sr Afonso ao passar pelo armazém do seu Tino, ele disse algo que intrigou:- Afonso. Seu neto gosta muito de pescar né?
- sim ele arrumou um parceiro e todas as terças e quintas vem os dois para o rio dar banho nas minhocas! - Respondeu sorrindo o ancião.
-Mas que amigo? Eu o vejo nestes dias, realmente, sorrindo, às vezes cantando ou falando sozinho.
- Ele tem um amigo. Que o incentiva lhe dar conselho, enfim um amigo que o orienta mais do que nós que somos seus responsáveis.
- Você deve estar enganado. Eu estou aqui defronte para o rio eu o vejo chegar se sentar na pedra, mas nunca o vi com alguém.
Afonso se despediu do Tino e foi para casa preocupado. Quem estava equivocado ele ou o comerciante que fica o dia na praça?
Resolveu inquirir seu neto, que afirmou que sua pescaria era em parceria com seu amigo, que conhecera há mai de um mês. Falou das qualidade de Joaquim e dos vários conselhos que sempre lhe dera.
Não satisfeito com a explicação dada por seu neto. Resolveu segui-lo e quando Vinicius saiu para mais um dia de pesca, resolveu segui-lo e, de fato o Tino tinha razão. Seu neto praticava esse esporte solitariamente. No outro dia quando Vinicius estava sentado pescando, seu avô em companhia do comerciante o abordaram, ao inquirir sobre seu companheiro de pesca, Vinicius alegou que tinha dois dias que não o via.
Assim foi. Joaquim havia desaparecido. Ninguém sabia que pescador era esse que Vinicius alegava ser seu parceiro. Chegou final de janeiro, hora de voltar para casa. A frustração tomara o espírito do jovem, que queria ao menos se despedir de seu amigo.
Pálido ele se preparava para atravessar a balsa de seu Antonio Fune quando de repente ele vê nas mãos de uma senhora um quadro. Seu corpo estremeceu, seus cabelos eriçaram, sua pupilas dilataram a boca de repente ficou seca. as pernas bambearam e quase caiu nas águas do rio. Seus pais que vieram busca-lo para a viagem repararam em sua atitude se assustaram e perguntou-lhe o que estava acontecendo.
Tremulo apontou para o quadro e gaguejando disse: Esse é o meu amigo Joaquim.
Todos miraram o quadro onde se via a figura de um índio  e embaixo a legenda “CABOCLO PENA BRANCA!”.



.
  


35.000


A meta esta  sendo alcançada. Nosso blog divulga a cultura desta terra.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

As pastorinhas. Tradição que se foi na Roça grande



AS PASTORINHAS



O grupo de jovens Testac com muito empenho conseguiu resgatar a tradição religiosa que foi, “As Pastorinhas”.

De uma beleza singela e canto suave, o grupo “As Pastorinhas se tornou referência na cidade Sabará e aqui em Roça grande.

Coordenado por Solange Borges e as irmãs Guadalupe, que juntamente com a irmã Virginia e Mercês apoiada pelo saudoso Padre Antonio de Moura lima , resolveram com muita felicidade aliar a juventude a essa já apagada tradição e com isso a incentivar as crianças do bairro.
As crianças aprendiam a ser pastorinhas, logo depois se tornam pessoas que trabalham pelo bem estar geral e pela crença na religiosidade.

O grupo se reunia todos os anos junto com a Folia e percorriam as casas saudando o Menino Jesus, comemorando o seu nascimento.

A origem das Pastorinhas segundo a coordenadora foi a saudação ao Menino Jesus por todas as classes de pessoas como a cabocla, a rainha, a cigana, a pastora e também alguns seres como borboleta, peixe, formiga, estrela guia e outros.

Com vestes e prendas simbólicas elas levam ouro, incenso e mirra ao Menino Jesus.

A rainha imponente sai a frente cantando e depois todas as outras fazem a roda cantando uma por uma a canção alusiva ao personagem interpretado.

As pastorinhas fazem o canto da chegada e logo após a cantoria há a coleta das ofertas e depois o almoço. O dinheiro vai para organizar a festa de encerramento no dia 6 de janeiro.

Sempre saiam em circulo cantando a música de adeus, seguindo para outra residência.

A música surge de acordo com as ideias das rezas, mas sempre dentro da religiosidade. Quando recebem a oferenda, cantam uma música de agradecimento:

Deus lhe pague o seu agrado
Dado de boa vontade
La no céu e la na terra
Um pombo vai voando
Por cima deste telhado
Vai voando e dizendo
Deus lhe pague o seu agrado...

O grupo era composto por 22 pessoas sendo 12 pastorinhas e os músicos. Estando a frente a cúpula do grupo de jovens TESTAC e o grupo de orações do sagrado coração de Jesus liderada por dona Iraci Linhares, dona Pedrina e dona Maria Holanda, cujo o trabalho da coordenação era formar novas pastorinhas para que a tradição continuase.
Solange Borges conta de sua fé e de alguns milagres que presenciou através da devoção das Pastorinhas

- Ela se lembra de uma senhora do bairro que  pagou promessa por ter se curado de uma doença do fôlego. Fez a promessa que se melhorasse acompanharia o ritual. O milagre aconteceu e ela serviu a comida por seis dias.

A igreja católica apoiava o ritual, inclusive é na igreja a primeira visita e logo depois na casa do porteiro da diocese, conhecido por “chaveiro”.

Solange destaca um milagre:

- Marcante foi o caso de uma menina de Sabará que foi atropelada se se machucou muito, ficou quarenta dias na UTI. A mãe fez a promessa que se ela melhorasse, ia ser rainha das pastorinhas.

Essa menina , foi uma dos muitos milagres comprovados pela fé no ritual das Pastorinhas de Minas.
as Pastorinhas desfilaram pelas ruas de Roça grande e depois no palco levando alegria e paz nos gestos, no visual e na música que traz a história de fé no Menino Jesus.


Infelizmente o grupo de jovens TESTAC , se dissolveu, as irmãs Virginia e Mercês , faleceram , juntamente com o bondoso padre Antonio e na falta de incentivo , as pastorinhas caíram novamente no esquecimento.

domingo, 2 de dezembro de 2012

4 de dezembro dia de Santa Bárbara





Santa Bárbara sofreu o martírio provavelmente no Egito ou na Antioquia, por volta dos anos 235 ou 313. Sua vida foi escrita em diversos idiomas: grego, siríaco, armênio e latim. Conforme a lenda, Santa Bárbara era uma jovem belíssima. Dióscoro, seu pai, era um pagão ciumento. A todo custo desejava resguardar a filha dos pretendentes que a queriam em casamento.
Por isso encerrou-a numa torre. Na torre havia duas janelas, mas Santa Bárbara mandou contruir uma terceira, em honra à Santíssima Trindade. Um dia, entretanto, Dióscoro viajou. Santa Bárbara se fez então batizar, atraindo a ira do próprio pai. Fugindo de seu perseguidor, os rochedos abriam-se para que ela passasse.

Descoberta e denunciada por um pastor, foi capturada pelo pai e levada perante o tribunal. Santa Bárbara foi condenada a ser exibida nua por todo o país. Deus, porém, se compadeceu de sua sorte, vestindo-a miraculosamente com um suntuoso manto. Padeceu toda sorte de suplícios: foi queimada com grandes tochas e teve os seios cortados. Foi executada pelo próprio pai, que lhe cortou a cabeça com uma espada. Logo após sua morte, um raio fulmonou seu assassino.

É por isso que Santa Bárbara é invocada, nas tempestades, contra o raio. O seu culto espalhou-se rapidamente pelo Oriente e pelo Ocidente, inclusive no Brasil.Santa Bárbara sofreu o martírio provavelmente no Egito ou na Antioquia, por volta dos anos 235 ou 313. Sua vida foi escrita em diversos idiomas: grego, siríaco, armênio e latim. Conforme a lenda, Santa Bárbara era uma jovem belíssima. Dióscoro, seu pai, era um pagão ciumento. A todo custo desejava resguardar a filha dos pretendentes que a queriam em casamento.
Por isso encerrou-a numa torre. Na torre havia duas janelas, mas Santa Bárbara mandou contruir uma terceira, em honra à Santíssima Trindade. Um dia, entretanto, Dióscoro viajou. Santa Bárbara se fez então batizar, atraindo a ira do próprio pai. Fugindo de seu perseguidor, os rochedos abriam-se para que ela passasse.

Descoberta e denunciada por um pastor, foi capturada pelo pai e levada perante o tribunal. Santa Bárbara foi condenada a ser exibida nua por todo o país. Deus, porém, se compadeceu de sua sorte, vestindo-a miraculosamente com um suntuoso manto. Padeceu toda sorte de suplícios: foi queimada com grandes tochas e teve os seios cortados. Foi executada pelo próprio pai, que lhe cortou a cabeça com uma espada. Logo após sua morte, um raio fulmonou seu assassino.

É por isso que Santa Bárbara é invocada, nas tempestades, contra o raio. O seu culto espalhou-se rapidamente pelo Oriente e pelo Ocidente, inclusive no Brasil.Santa Bárbara sofreu o martírio provavelmente no Egito ou na Antioquia, por volta dos anos 235 ou 313. Sua vida foi escrita em diversos idiomas: grego, siríaco, armênio e latim. Conforme a lenda, Santa Bárbara era uma jovem belíssima. Dióscoro, seu pai, era um pagão ciumento. A todo custo desejava resguardar a filha dos pretendentes que a queriam em casamento.
Por isso encerrou-a numa torre. Na torre havia duas janelas, mas Santa Bárbara mandou contruir uma terceira, em honra à Santíssima Trindade. Um dia, entretanto, Dióscoro viajou. Santa Bárbara se fez então batizar, atraindo a ira do próprio pai. Fugindo de seu perseguidor, os rochedos abriam-se para que ela passasse.

Descoberta e denunciada por um pastor, foi capturada pelo pai e levada perante o tribunal. Santa Bárbara foi condenada a ser exibida nua por todo o país. Deus, porém, se compadeceu de sua sorte, vestindo-a miraculosamente com um suntuoso manto. Padeceu toda sorte de suplícios: foi queimada com grandes tochas e teve os seios cortados. Foi executada pelo próprio pai, que lhe cortou a cabeça com uma espada. Logo após sua morte, um raio fulmonou seu assassino.

É por isso que Santa Bárbara é invocada, nas tempestades, contra o raio. O seu culto espalhou-se rapidamente pelo Oriente e pelo Ocidente, inclusive no Brasil.
Sincretismo da Santa Bárbara: Yansan ou Oyá
Devoção da Santa Bárbara: Protetora contra raios e tempestades. Santa Bárbara é também venerada pelos militares.
Data Comemorativa: 4 de Dezembro.