bem vindo

sábado, 23 de março de 2013

Te amo



Te amo



Sei que é loucura , mas faz mais de um mês qe tivemos aquele contato e foi maravilhoso...

Poderia deixar escondido dentro de mim e só me manifestar somente para você .

Mas é tão grande o sentimento que sinto que pode explodir o meu coração e tenho que contar para todos que achei realmente quem me fez sentir como um deus , como uma pessoa importante.

Quando te olho meu coração parece explodir. Meu sangue congela e meu cérebro entorpece.

Fiquei em estado catatônico ao vislumbrar a tua beleza, o seu som , sua estética é tudo de bom e por você vou largar tudo que achei que era importante e correr para o seu aconchego....





Te amo Salgueiro minha escola preferida




G.R.E.S. Acadêmicos do Salgueiro

O Acadêmicos do Salgueiro foi fundado em 5 de março de 1953 a partir da união de duas escolas de samba do Morro do Salgueiro: Azul e Branco e Depois eu Digo. A Unidos do Salgueiro, terceira escola existente naquela localidade e que tinha como representante maior o sambista Joaquim Calça Larga, não concordou com a fusão e, por esse motivo, ficou de fora. Mais tarde, a Unidos do Salgueiro desapareceu. Em seu primeiro desfile, com o enredo "Romaria à Bahia" em 1954, a Acadêmicos do Salgueiro surpreendeu o público e alcançou a terceira colocação, à frente da Portela.









O primeiro presidente do Salgueiro foi Paulino de Oliveira e nos anos que se seguiram, a escola ousou ao tratar de enredos que colocassem os negros em destaque, e não como figurantes. É exemplo marcante desse novo estilo, Navio Negreiro (1957). Mas foi em 1958, sob a presidência de Nelson Andrade, que a agremiação adotou o lema que traz até hoje: nem melhor, nem pior, apenas uma escola diferente. Foi Nelson Andrade o responsável pela ida do carnavalesco Fernando Pamplona para o Salgueiro, em 1960, dando início a uma grande mudança no visual da escola. Pamplona criou uma equipe formada por ele, o casal Dirceu e Marie Lousie Nery, Arlindo Rodrigues e Nilton Sá, revolucionou a estética dos desfiles das escolas de samba.Essa tendência foi reforçada com a chegada de Fernando Pamplona e, posteriormente, de Arlindo Rodrigues, que resgataram personagens negros que enriqueceram a história do Brasil, embora fossem pouco retratados nos livros escolares, como Zumbi dos Palmares (Quilombo dos Palmares - 1960), Xica da Silva (Xica da Silva - 1963) e Chico Rei (Chico Rei - 1964).

Na década de 1970, a escola consagra o jovem artista plástico Joãosinho Trinta, que foi aluno de Pamplona, nos memoráveis desfiles de 1971 Festa para um Rei Negro (samba composto por Zuzuca, tendo como carnavalesco Joãosinho Trinta com o qual obtém seu 5º título) e o bicampeonato em 74/75 com Rei de França na Ilha da assombração (samba composto em 1974 por Zé Di e Malandro tendo como carnavalesco Joãosinho Trinta que lhe rendeu seu 6º título do carnaval carioca) e As minas do rei Salomão (samba composto em 1975 por Nininha Rossi, Dauro Ribeiro, Zé Pinto e Mário Pedra e tendo como carnavalesco Joãosinho Trinta com o qual conquistou seu 7º título).






Nos anos 80 a escola amarga uma série de insucessos, disputas internas causaram afastamento de salgueirenses históricos e vê a ascensão de escolas como: Beija-Flor , Imperatriz e Mocidade Independente, cujos desfiles eram confeccionados por ex carnavalescos do Salgueiro, como Joãosinho Trinta, Arlindo Rodrigues e Rosa Magalhães.

O jejum de títulos é quebrado em 1993 com o surpreendente Peguei um Ita no Norte, de Mario Borrielo, Demá Chagas, Arizão, Celso Trindade, Bala, Guaracy e Quinho e com o carnavalesco Mário Borriello, esse desfile foi responsável por um dos momentos mais inesquecíveis do carnaval carioca e por um dos melhores samba-enredo que a Sapucaí ouviu.

Nos últimos anos seu carnaval foi feito pelo carnavalesco Renato Lage que foi discípulo de Fernando Pamplona e Arlindo Rodrigues. Com a morte dos patronos Maninho e Miro Garcia, a vermelho-e-branca precisou mais do que nunca se unir para apresentar um grande desfile com o enredo Do fogo que ilumina a vida, Salgueiro é chama que não se apaga. O desafio foi vencido. O excelente desenvolvimento do enredo de Renato Lage e Márcia Lavia contava a história e a importância do fogo para a humanidade. A plástica do tema iluminou os carnavalescos a criarem um belíssimo trabalho de cores quentes e formas originais inspirados no elemento. O Salgueiro desfilou com uma garra que há muito tempo não se via. Exceto por problemas em duas alegorias, que tiveram dificuldade de passar pelas árvores não podadas da Presidente Vargas, a escola foi extrema em sua excelência e incendiou a avenida, credenciando-se ao título. Porém, na abertura dos envelopes, apenas a 5ª colocação foi reservada à escola.






Golpe maior a escola sofreria no ano seguinte, quando levou para a avenida o enredo Microcosmos, o que os olhos não vêem, o coração sente, criado por Renato Lage e Márcia Lávia. Já contando com a estrutura do barracão na Cidade do Samba, a escola sentiu o peso de abrir o desfile do Grupo Especial, com um público ainda frio e pouco receptivo. O resultado final foi a 11ª colocação, a pior da história do Salgueiro.

Para se reerguer, em 2007 o Salgueiro foi em busca de suas raízes para encontrar, na África Oriental, a história das Candaces, rainhas negras que governaram o Império Meroe, sete séculos antes de Cristo. Tudo pareceu perfeito para mais uma vitória - ou pelo menos o vice-campeonato. A escola fez um desfile brilhante e saiu aclamada pelo público e pela imprensa como postulante ao título. Uma boa colocação parecia certa para a escola (e para o público em geral). Essa expectativa durou apenas até a leitura das primeiras notas, na quarta-feira de cinzas. Inexplicavelmente os jurados deram notas baixas à escola. Afastada da luta pelo campeonato, o Salgueiro terminou a apuração em 7º lugar. Em 2008, falando sobre a cidade do Rio de Janeiro, o Salgueiro conquista o vice-campeonato.

Após o vice-campeonato, o Salgueiro realizou eleições para a escolha da diretoria executiva, responsável pelo comando da escola no triênio 2008/2010. A vencedora foi a candidata da situação, Regina Celi Fernandes Duran, segunda mulher na história a presidir a escola.






Para 2009, a escola escolheu o enredo Tambor, de Renato Lage. O samba enredo vencedor foi composto por Moisés Santiago, Paulo Shell, Leandro Costa e Tatiana Leite. Graças a a esse enredo, o Salgueiro ganhou o campeonato deste ano, com um ponto de diferença da vice Beija-Flor e quebrando um jejum que durava 16 anos.

Para o carnaval de 2010, o Salgueiro segue com o carnavalesco Renato Lage e busca o bi-campeonato com o enredo autoral Histórias Sem Fim, contado a história do livro, que vem da Antiguidade até os tempos modernos.


http://www.youtube.com/watch?v=xp3muQd7ufs

Site oficial: http://www.salgueiro.com.br














terça-feira, 19 de março de 2013

Habemus Papam









O Habemus Papam (em português: "Temos um Papa") é o texto lido pelo cardeal protodiácono e decano (isto é, o mais velho entre os cardeais da ordem dos diáconos) para anunciar a eleição de um novo Papa. O texto anuncia ao povo católico que um novo pontífice foi eleito e que o escolhido aceitou a eleição.

O anúncio é feito da varanda central da Basílica de São Pedro no Vaticano, Roma. Após o anúncio, o novo papa é apresentado ao povo e ele dá a sua primeira bênção Urbi et Orbi.






Pronúncia dos nomes do novo Papa

Ao anunciar o nome do papa recém-eleito, é dito o nome de nascimento do novo papa ou o primeiro nome em latim, caso acusativo (ex. Angelum Iosephum, Ioannem Baptistam, Albinum, Carolum, Iosephum), o sobrenome do novo pontífice é anunciado na língua original (por exemplo, Roncalli, Montini, Luciani, Wojtyła, Ratzinger). O nome pontifício do novo papa é normalmente pronunciado em latim, no caso genitivo (ex. Ioannis vicesimi Tertii, Ioannis Pauli primi, e etc), embora também possa ser utilizado o caso acusativo em latim (como foi o caso em 1963, quando o nome papal de Paulo VI foi anunciado como Paulum  Sextum). 




Protodiáconos que fizeram o anúncio

Esta é uma lista parcial dos cardeais protodiáconos que fizeram o anúncio Habemus Papam.

· Francesco Sforza di Santa Fiora, anunciou as eleições do Papa Leão XI e do Papa Paulo V em 1605.

· Andrea Baroni Peretti Montalto, anunciou a eleição de Papa Gregório XV (1621)

· Alessandro d'Este, anunciou a eleição de Papa Urbano VIII (1623)

· Giangiacomo Teodoro Trivulzio, anunciou a eleição de Papa Alexandre VII (1655)

· Rinaldo d'Este, anunciou a eleição de Papa Clemente IX (1667)

· Francesco Maidalchini, anunciou as eleições do Papa Clemente X (1670), Papa Inocêncio XI (1676) e do Papa Alexandre VIII (1689)

· Urbano Saccetti, anunciou a eleição do Papa Inocêncio XII (1691)

· Benedetto Pamphilj, anunciou as eleições do Papa Clemente XI (1700), Papa Inocêncio XIII (1721) e do Papa Bento XIII (1724)

· Lorenzo Altieri, anunciou a eleição do Papa Clemente XII (1730), não pode anunciar a eleição do Papa Bento XIV em 1740, devido a sua saúde, sendo substituído pelo cardeal Carlo Maria Marini.

· Alessandro Albani, anunciou as eleições de Papa Clemente XIII (1758), Papa Clemente XIV (1769) e do Papa Pio VI (1775)

· Antonio Doria Pamphili, anunciou a eleição do Papa Pio VII (1800)

· Fabrizio Ruffo, anunciou a eleição do Papa Leão XII (1823)

· Giuseppe Albani, anunciou as eleições do Papa Pio VIII (1829) e do Papa Gregório XVI (1831)

· Tommaso Riario Sforza, anunciou a eleição do Papa Pio IX (1846)

· Prospero Caterini, anunciou a eleição do Papa Leão XIII (1878)

· Luigi Macchi, anunciou a eleição do Papa Pio X (1903)

· Salésio Francesco Della Volpe, anunciou a eleição do Papa Bento XV (1914)

· Gaetano Bisleti, anunciou a eleição do Papa Pio XI (1922)

· Camillo Caccia Dominioni, anunciou a eleição do Papa Pio XII (1939)

· Nicola Canali, anunciou a eleição do Papa João XXIII (1958)

· Alfredo Ottaviani, anunciou a eleição do Papa Paulo VI (1963)

· Pericle Felici, anunciou as eleições do Papa João Paulo I e do Papa João Paulo II (1978)

· Jorge Medina Estévez, anunciou a eleição do Papa Bento XVI (19 de abril de 2005), a fórmula foi precedida de uma saudação (Queridos Irmãos e Irmãs) nas línguas (italiana, castelhana, francesa, alemã e inglesa).

· Jean-Louis Pierre Tauran, anunciou a eleição do Papa Francisco.[1]


fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Habemus_Papam