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domingo, 4 de março de 2012

curiosidade. "Violência contra a "mulher"






Violência Contra a Mulher

A violência é um termo de múltiplos significados, e vem sendo utilizado para nomear desde as formas mais cruéis de tortura até as formas mais sutis da violência que têm lugar no cotidiano da vida social, na família, nas empresas ou em instituições públicas, entre outras. Alguns pesquisadores propõem definições abrangentes da violência que levem em conta o contexto social, a distribuição desigual de bens e informações. Para compreender a violência deve-se levar em consideração as condições sociais geradoras de violência - sociais, políticas, econômicas e não apenas os episódios agudos, como a violência física explícita. Distingue-se nesse campo de estudo, a delinqüência (ferimentos, assassinatos e mortes), a violência estrutural do Estado e das instituições que reproduzem as condições geradoras de violência e a resistência às condições de desigualdade.
Outros autores chamam atenção ao fato de que a preocupação com o problema da violência é recente na história, o que estaria relacionado à modernidade e seus valores de liberdade e felicidade, consolidados na concepção de cidadania e dos direitos humanos (1). Com base nesses valores, determinadas práticas passam a serem vistas como formas de violência.

A partir da atuação do movimento de mulheres, comportamentos considerados "naturais" passaram a ser classificados como violência - impedir a mulher de trabalhar fora de casa, negar-lhe a possibilidade de sair só ou de ter amigas, impedi-la de escolher o tipo de roupa que deseja usar, impedir sua participação em atividades sociais, agressões domésticas de pequena monta ou desqualificação e humilhações privadas ou em público, as relações sexuais forçadas dentro do casamento. A violência contra a mulher é uma expressão abrangente, incluindo diferentes formas de agressão à integridade corporal, psicológica e sexual. Fatos mais graves também foram duramente criticados pelas organizações feministas. No Brasil, um marco na história do movimento foi a exigência do fim da impunidade aos criminosos que agiam "em nome da honra".

Acesso:
http://www.ipas.org.br/rhamas/violenciacontra.html



CURIOSIDADES ALARMANTES

PARECE MENTIRA, MAS EM MUITOS PAÍSES A MULHER AINDA É VISTA COMO MERO OBJETO


· Mutilação genital feminina
Em mais de 28 países africanos, em população muçulmana, na Indonésia, Sri Lanka, Malásia, Índia, Egito, Omã, Yemen e Emirados Árabes Unidos é realizada a mutilação genital feminina. Meninas entre 4 e 8 anos têm o clitóris e os lábios da vagina retirados como uma forma de reprimir o prazer sexual. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 6 mil mulheres são mutiladas por dia.

· Controle de natalidade
A China tem um sério problema de superpopulação e, por conta disso, o governo estabeleceu que só é permitido ter um filho por família. Com essa regra, os casais preferem os homens, que têm mais força para trabalhar e são mais valorizados pela sociedade. Por isso, não é nada anormal escutar casos de bebês que são mortos ao nascer pelo simples fato de ser menina.

· Violência contra a mulher
Mercadoria. É exatamente isso o que a mulher representa na Índia. Ela não é vista como um ser humano, mas, sim, como um objeto que pode ser jogado fora a qualquer momento. Uma prova disso é o descaso das autoridades em relação aos crimes contra a mulher. Como elas têm que ser completamente submissas aos seus maridos, eles se sentem no direito de queimar, torturar e matar sua companheira sem que haja nenhum tipo de punição.

· Crenças falsas

Principalmente entre os povos africanos, há uma crença que compromete drasticamente a saúde da mulher. Lá, eles costumam acreditar que manter relações sexuais com uma mulher virgem cura o homem do HIV. Bom, a conseqüência é óbvia: diversas garotas são obrigadas a transar sem proteção com homens contaminados.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)




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