Sou o menor dos pequeninos
O mais pobre dos plebeus
Do alheio, o inquilino
O mais baixo pigmeu
O comum do singular
O último dos derradeiros
Viandante, peregrino
O mais manso dos cordeiros
Eu sou maior
Em lampejos de brandura
Da angélica candura
Dos mistérios do amor
Sou bem maior
Que os pinheirais de humildade
Pelos campos da bondade
Eu sou a felicidade.
A letra desta musica do cantor Noite ilustrada descreve quem realmente sou.
Fiquei feliz quando ,me disseram nesta manhã que não sou nada , não sei nada e que ou um monte de nada.
È bom saber disso pois quando eu for para a morada eterna estarei voltando ao pó que um Dia Deus me tirou.
Deve haver La no outro lado um lugar só para as pessoas que são alguma coisa nesta vida.
Com certeza os Faraós, os Vikings estavam certo quando levavam para os seus túmulos as riquezas aqui acumulada, eu como sou nada deixarei um legado para outras gerações. Deixarei o que Machado de Assis,José de Alencar , Rui Barbosa e outros literato nos legou, deixarei a fama de escritor, pesquisador dos costumes desta terra , com mais dois livros a ser lançado breve . isso voces podem tentar tirar mas não conseguirão .
O cardeal Dom Serafim Fernandes de Araujo foi muito sábio quando disse que caixão não tem gaveta Agora tente explicar ao querido interlocutor que daqui da terra ele levara somente o que ele plantar.
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