. | Definição | |
1.Uma pequena composição geralmente para órgão de caráter improvisatívo que ocorre entre outras peças músicais como hino, salmo ou cantata/ 2.O interlúdio surge para preencher o intervalo entre dois atos. ( vide Fé e Entrevista com um morto) |
bem vindo
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Interludio
sábado, 18 de setembro de 2010
Sou o menor dos pequeninos
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Eu de frente comigo mesmo
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
A Maldição do Padre Emar
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Nativos de Talento da Roça grande
Castro Barbosa (Joaquim Silvério de Castro Barbosa), cantor e humorista nasceu em Roça grande municipio de Sabará/MG em 07/05/1905 e faleceu no Rio de Janeiro/RJ em 20/04/1975. Em 1931, quando trabalhava no Lóide Brasileiro, fez um teste na Rádio Educadora, do Rio de Janeiro, sendo apresentado a Almirante, que o convidou a participar de um programa.
Na emissora ficou conhecendo Noel Rosa, Custódio Mesquita, Nonô e Francisco Alves. Convidado pelo compositor André Filho, gravou seu primeiro disco em fevereiro de 1931, com a marcha Uvinha (André Filho) e o samba Tu hás de sentir (Heitor dos Prazeres), pela Parlophon. Gravou também, na Brunswick, o samba Tá de mona (Maércio e Mazinho), com o Bando da Lua.
Por essa época, conheceu Jonjoca (João de Freitas Ferreira), com quem formou uma dupla para concorrer com Mário Reis e Francisco Alves. Levado por Paulo Neto para a gravadora Victor, foi apresentado ao diretor artístico Rogério
Guimarães. Nessa gravadora lançou, em 1931, Sinto falta de você e A cana está dura, ambas de Jonjoca e gravadas pela dupla, seguindo-se mais 20 gravações até 1933.
Lançou a rumba Aqueles olhos verdes (Menendez, versão de João de Barro), em 1932; os sambas Vou pegá Lampião (J. Tomás) e Carioca, e o fox-samba Flor de asfalto (ambas de J. Tomás e Orestes Barbosa), em 1933. Para o Carnaval de 1932, gravou a marcha O teu cabelo não nega (Irmãos Valença e Lamartine Babo), que se transformou num dos maiores sucessos carnavalescos de todos os tempos, e Passarinho... passarinho (Lamartine Babo).
A partir daí foram vários os seus sucessos carnavalescos, como, em 1937, Lig-lig-lig-lé (Osvaldo Santiago e Paulo Barbosa); em 1942, Praça Onze (Herivelto Martins e Grande Otelo) e, em 1943, China pau (João de Barro e Alberto Ribeiro). Outras gravações de destaque foram a marcha A maior descoberta (Índio), em dupla com Almirante, no Carnaval de 1934; a marcha Vou espalhando por aí, em dupla com Carmen Miranda, em 1935; a valsa Dona Felicidade (Benedito Lacerda e Nestor Tangerini), em 1937; e a canção Festa iluminada (Gomes Filho), em 1942.
Castro Barbosa (Joaquim Silvério de Castro Barbosa), cantor e humorista nasceu em Sabará/MG em 07/05/1905 e faleceu no Rio de Janeiro/RJ em 20/04/1975. Em 1931, quando trabalhava no Lóide Brasileiro, fez um teste na Rádio Educadora, do Rio de Janeiro, sendo apresentado a Almirante, que o convidou a participar de um programa.
Na emissora ficou conhecendo Noel Rosa, Custódio Mesquita, Nonô e Francisco Alves. Convidado pelo compositor André Filho, gravou seu primeiro disco em fevereiro de 1931, com a marcha Uvinha (André Filho) e o samba Tu hás de sentir (Heitor dos Prazeres), pela Parlophon. Gravou também, na Brunswick, o samba Tá de mona (Maércio e Mazinho), com o Bando da Lua.
Por essa época, conheceu Jonjoca (João de Freitas Ferreira), com quem formou uma dupla para concorrer com Mário Reis e Francisco Alves. Levado por Paulo Neto para a gravadora Victor, foi apresentado ao diretor artístico Rogério Guimarães. Nessa gravadora lançou, em 1931, Sinto falta de você e A cana está dura, ambas de Jonjoca e gravadas pela dupla, seguindo-se mais 20 gravações até 1933.
Lançou a rumba Aqueles olhos verdes (Menendez, versão de João de Barro), em 1932; os sambas Vou pegá Lampião (J. Tomás) e Carioca, e o fox-samba Flor de asfalto (ambas de J. Tomás e Orestes Barbosa), em 1933. Para o Carnaval de 1932, gravou a marcha O teu cabelo não nega (Irmãos Valença e Lamartine Babo), que se transformou num dos maiores sucessos carnavalescos de todos os tempos, e Passarinho... passarinho (Lamartine Babo).
A partir daí foram vários os seus sucessos carnavalescos, como, em 1937, Lig-lig-lig-lé (Osvaldo Santiago e Paulo Barbosa); em 1942, Praça Onze (Herivelto Martins e Grande Otelo) e, em 1943, China pau (João de Barro e Alberto Ribeiro). Outras gravações de destaque foram a marcha A maior descoberta (Índio), em dupla com Almirante, no Carnaval de 1934; a marcha Vou espalhando por aí, em dupla com Carmen Miranda, em 1935; a valsa Dona Felicidade (Benedito Lacerda e Nestor Tangerini), em 1937; e a canção Festa iluminada (Gomes Filho), em 1942.
De 1931 a 1951, em 78 rpm, gravou cerca de 82 discos, com 148 músicas, sendo poucas as gravações depois de 1944. Trabalhou em várias estações de rádio, mas sua grande oportunidade nesse meio surgiu no Programa Casé, da Rádio Philips. Em 1937 foi convidado por Renato Murce para substituir o ator Artur de Oliveira no Programa Palmolive, da Rádio nacional, ao lado de Dircinha Batista e Jorge Murad, atuando como cantor e humorista.
Continuou nessas duas atividades e foi convidado por Lauro Borges para fazer programa que marcaria época na história do rádio brasileiro, o PRV-8, depois PRK-30, levado ao ar na Rádio Mayrink Veiga, na Rádio Clube do Brasil e, mais tarde, em São Paulo SP com o nome de PRK-15. Nesse programa ficou famoso com a caracterização de português.
Com o advento da televisão passou para a TV Paulista por mais quatro anos e , retornando ao Rio de Janeiro em 1959, lançou na TV-Rio o programa Só Tem Tantã, com Chico Anísio no papel principal, mais tarde transformado em quadro do Chico Anísio Show. Chico Anísio e Sérgio Porto escreviam e apresentavam quadros humorísticos em seu programa, entre os quais ficaram famosos "Feira livre", "Só tem tantã" e "Coral dos Bigodudos".
Durante oito meses atuou no programa de Renato Murce na TV-Rio, fazendo "As piadas do Manduca" (também um antigo programa de sucesso na época do rádio), "Seu Ferramenta" e a "PRK-30".
Fonte: Enciclopédia da Música Brasileira - Art Editora.
Read more: http://cifrantiga3.blogspot.com/2006/09/castro-barbosa.html#ixzz0zSRqLfZX
De 1931 a 1951, em 78 rpm, gravou cerca de 82 discos, com 148 músicas, sendo poucas as gravações depois de 1944. Trabalhou em várias estações de rádio, mas sua grande oportunidade nesse meio surgiu no Programa Casé, da Rádio Philips. Em 1937 foi convidado por Renato Murce para substituir o ator Artur de Oliveira no Programa Palmolive, da Rádio nacional, ao lado de Dircinha Batista e Jorge Murad, atuando como cantor e humorista.
Continuou nessas duas atividades e foi convidado por Lauro Borges para fazer programa que marcaria época na história do rádio brasileiro, o PRV-8, depois PRK-30, levado ao ar na Rádio Mayrink Veiga, na Rádio Clube do Brasil e, mais tarde, em São Paulo SP com o nome de PRK-15. Nesse programa ficou famoso com a caracterização de português.
Com o advento da televisão passou para a TV Paulista por mais quatro anos e , retornando ao Rio de Janeiro em 1959, lançou na TV-Rio o programa Só Tem Tantã, com Chico Anísio no papel principal, mais tarde transformado em quadro do Chico Anísio Show. Chico Anísio e Sérgio Porto escreviam e apresentavam quadros humorísticos em seu programa, entre os quais ficaram famosos "Feira livre", "Só tem tantã" e "Coral dos Bigodudos".
Durante oito meses atuou no programa de Renato Murce na TV-Rio, fazendo "As piadas do Manduca" (também um antigo programa de sucesso na época do rádio), "Seu Ferramenta" e a "PRK-30".
Fonte: Enciclopédia da Música Brasileira - Art Editora.
Read more: http://cifrantiga3.blogspot.com/2006/09/castro-barbosa.html#ixzz0zSRqLfZX
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
O que há de maligno com o poder?
O que há de maligno com o poder?
É de arrepiar. Mas é verdade.
Política é coisa do capeta. Por mais que você associe o seu candidato á um Moisés do século XXI , ele pode ter as melhores intenções , o sistema o faz mudar de idéia e princípios se não for com a sutil sedução do poder é feita de forma covarde e avassaladora.
O poder é algo terrível , fascinante e mortal. Se você não tiver calocha para enfrentar a enxurrada , não entre na chuva. Com certeza você vai ser engolido pela avalanche.
Por experiência própria senti isto . Fui candidato a vereador por Sabará três vezes : 1988 tive 245 votos (ganhei a suplência na câmara municipal) 1992 tive 185 votos e 2004 tive 86 votos.
Senti na pele o quão é terrível desafiar o poder em voga.
Sempre fui oposição. Não me vendi e não me vendo. Não sou bajulador de políticos e muito menos tapete para eles pisarem e me escarnecer. E isso é terrível. A perseguição é certa .
Em 2004 fui candidato e nem a minha família votou em mim. Claro acredito que minha esposa e filho votaram . Mas irmãos e sobrinho , querendo uma vaga na prefeitura e beneficies do poder municipal apoiou maciçamente o candidato do prefeito preterindo o sangue fraterno. Coisas do poder. Tentaram me impedir até de lançar o meu livro. Que esta me salvando financeiramente. Pois se sobrevivo , modestamente , é graças á “ROÇA CONTA UM CONTO”.
O candidato deles foi eleito , a família esta feliz na prefeitura , na administração municipal , ganhou bolsa de estudo na faculdade enfim , estão no time que esta vencendo.
Mas o que quero abordar é um caso que um amigo meu de uma cidade do interior me contou e que me deixou verdadeiramente assustado.
Roberto. Pastor da igreja evangélica “CAMPOS DO SENHOR JESUS”, comerciante no ramo de tecido , muito popular na região resolveu se candidatar ao cargo de Edil desta linda cidadezinha. Como era uma pessoa inteligente e carismática , contava já com a sua eleição ao cargo. Vendeu terrenos investiu em propagandas , cesta básicas , levar doente á hospitais e veio até á capital das gerais marcar consulta para um suposto eleitor.
Não dormia direito. Usou os setenta dias de campanha integralmente. O dinheiro parecia que era pouco. Vendeu sua vaquinha de estimação. Vendeu o carrinho Chevette ano 1982, prevendo que assim que for eleito ele compraria um do ano, deu dinheiro a rodo para cabos eleitorais que lhe prometia uma avalanche de votos.
Estava eleito. Só esperaria abrir a urnas e pegar o diploma.
Mas Deus se compadeceu da ingenuidade do pastor Roberto e lhe mandou um aviso. Um aviso que lhe fez tremer as base da raiz de seu cabelo:
Foi num sábado 25 de setembro de 2004, hora uma hora e vinte e cinco da madrugada, batem á porta do pastor Roberto:
- quem é ? Pergunta de dentro da casa.
- sou eu pastor . O João do moinho amarelo.
- o que você quer João:
-tamos precisando de sua ajuda , pastor.
O Zeroberto ta mal!
Falando coisa sem sentido.
- que coisa hen! Vamos La ver o que ta acontecendo.
Saíram. Teria que dirigir dez kilômetro numa estrada cheia de buracos e enlameada , sem iluminação e com um matagal bem considerado. Se não fosse a cata de votos ele mandaria esses cara catar prego. Mas ele queria por que queria ser vereador, ma assim que ele for eleito ele passaria esse tipo de serviço para o seu assessor.
Chegaram . Ao longe ele pôde ver a tênue luz do barraco e uma grande dos vizinho s que assustado rezavam e gritavam todo o tipo de oração. Estavam assombrados, apavorados era a palavra certa.
Alguém gritou: Graças a Deus o Pastor Roberto chegou!
Aleluia! Jubilou outro – Tamos salvo.
Roberto com seu terninho de tergal branco desceu do carro , armado com a bíblia e o óleo bento e foi logo pro quarto do enfermo (?).
Vendo o ambiente . Viu que a coisa era terrível . Tratava de uma possessão espiritual.
Quando o enfermo o viu . Começou a rir , gargalhar e zombar.
- Chegou o homem de Deus!
- chegou o próximo amigo.
_ Roberto impassível , começou a orar e sua orações foram dando efeito .
O enfermo gritava, blasfemava e por fim foi definhando até cair de joelho ante aos salmo e orações do homem que representava Jesus naquele momento.
Antes de ir definitivamente do corpo do Zéroberto ele avisou.
Você vai ser eleito nesta cidade e vai se r mais um que vai me adorar. O seu prefeito é meu amigo e você não vai ser diferente. O poder que você almeja e mais cedo ou mis tarde você vai prestar culto é Amim. E numa terrível gargalha ele abandonou o frágil corpo do camponês.
- Roberto estava lívido. Acordou de um pesadelo . Aquelas palavras haviam feito despertar do topor causado pelo poder , pela ganância .
Mas mesmo assim acreditava que essa era a sua missão. Chegou ás véspera da eleição e decepcionado viu a sujeira que envolve a política. O prefeito que ele apoiava e achava que era seu amigo. Mandou que as maquinas trabalhassem dia e noite na recuperação das estradas do distrito onde ele morava e atrás das maquinas veio o protegido do prefeito que com isto ganhou todos os créditos do trabalho.
Eleição. Dia quatro de outubro de dois mil e quatro. As urnas são abertas e Roberto vê o massacre que sofreu.Perdeu as eleições , perdeu dinheiro , patrimônio e ilusão pelo poder.
Mas me garante o meu amigo que agora, recuperando todo o seu patrimônio moral e material. Que Deus o livrou da perdição de sua alma.
Tudo é força, mas o poder maior vem de Deus.
Todo império na terra cai. Nada é eterno
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Gerenciando a inveja
Em vez de destruí-lo, ela pode ajudá-lo a crescer. Aprenda a lidar de maneira produtiva com esse sentimento, que é comum a todos os seres humanos
Patrícia Tomei tornou-se uma especialista em inveja. Não há muitos trabalhos acadêmicos ou livros sobre o assunto, e ela vem investigando esse "buraco negro" da administração. Um dos resultados é Inveja nas Organizações (Makron Books), um valioso manual sobre o assunto. Nesse livro aparece um texto do psicanalista Alberto Gondim, no qual um executivo depara com uma situação comum nas organizações - o reconhecimento do talento individual de um novato. É um monólogo hipotético que ajuda a esclarecer três tipos básicos de inveja: a sublimada, a neurótica e a perversa. Será que você conhece alguém que pensa desta ou daquela maneira? Confira:
Inveja neurótica
"Não consigo olhá-lo de frente: me dá raiva. Tem sorte demais. Ganhou de todos e ainda por cima foi premiado com uma viagem de primeira classe. Não gostaria de falar mais com ele, mas, como é da minha equipe, vou suportá-lo do melhor modo possível. Para piorar as coisas, estou sentindo de novo aquelas terríveis dores no estômago. Minha velha úlcera abriu de novo..."
"Preparei um dossiê para quando ele voltar de férias. Já falei ao diretor-geral que, apesar de ele ter facilitado o aumento dos objetivos de venda, tenho quase certeza de que pensa em sair da empresa para trabalhar no concorrente. Percebo que ele é um sujeito capaz, porém, traiçoeiro. Devemos desmascará-lo. É perigoso para nossa organização e alertaria todos para que não se deixassem impressionar por esse êxito circunstancial. Juro que me vingarei."
O caso a seguir não está na Bíblia, nem nos livros sobre administração: apareceu na revista Exame, entre março e julho de 1994. Começou com uma reportagem sobre turnaround, que trazia "histórias de executivos que reconduziram ao topo empresas em declínio". Na capa, um dos personagens da matéria aparecia sem paletó, sério, apoiando a cabeça sobre uma das mãos. Legenda: "Em três anos, o executivo Lélio Ramos levou a estagnada Divisão de Motores da Iochpe-Maxion à liderança entre os fabricantes de motores diesel."
Luciano Castelo, psicólogo, psicanalista e consultor de empresas, define a inveja partindo de uma comparação entre jogo e luta. "O jogo é uma competição, mas com regras estabelecidas. O objetivo é vencer, mas preservando o competidor." Mas, segundo Castelo, professor da IBMEC Business School e dos programas de MBA da FGV, ambas no Rio, essa complacência com o oponente não existe na luta. "Neste caso o objetivo é vencer destruindo o competidor." E ele vai mais longe. "Há a luta aberta, declarada, na qual você pode se defender, mas também a luta mascarada, a pior de todas. Infelizmente é o tipo de luta que a gente mais encontra nas empresas. Quase sempre, fruto da inveja."
O livro Inveja - O Mal Secreto (Editora Objetiva), do jornalista Zuenir Ventura, está entre os mais vendidos nos últimos tempos, no Brasil. Nas primeiras páginas, há uma nota proveitosa. "Aos que pretendem empreender esta viagem, o autor pede que levem consigo, para o caso de se perderem, três distinções básicas: ciúme é querer manter o que se tem; cobiça é querer o que não se tem; inveja é não querer que o outro tenha."
Há entre as grandes empresas as que nem sequer se preocupam com a inveja - a DPaschoal, por exemplo, uma das dez melhores do GUIA EXAME - AS MELHORES EMPRESAS PARA VOCÊ TRABALHAR. "Esse é um tema que não nos passa pela cabeça, não nos parece tão relevante", afirma Ana Maria de Marchi, gerente de desenvolvimento organizacional. "Não deparamos com situações assim nefastas e nunca precisamos ter nenhuma conversa sobre o assunto", garante ela. Já na Casa Verde Móveis, empresa de Mirassol, interior de São Paulo - que não é tão grande quanto a DPaschoal mas que aparece entre as 100 melhores do Guia EXAME -, a história é outra. "A inveja nos preocupa muito", diz a psicóloga Salma Ribeiro Regatieri, coordenadora de desenvolvimento humano. "Eu procuro evitar que a inveja surja já na integração de cada novo funcionário. Passo as normas da empresa, defino a postura desejável, como ele deve se aproximar dos colegas, esclareço que estamos todos aqui para somar e não para tomar o lugar de ninguém. E digo abertamente: não queira mostrar que você é o melhor."